sábado, 17 de julho de 2010

Perguntinhas básicas

Amigos este é um material que refere-se ao processo de R&S entrevistas...e as benditas perguntas que às vezes nos deixam enrolados.

Perguntinhas básicas


Um abraço a todos!

http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/videos/processo-comunicacional-570385.shtml

Boa Noite!

Amigos abaixo um link que faz referencia ao processo de desenvolvimento de carreira. Espero que apreciem.

http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/videos/processo-comunicacional-570385.shtml

sexta-feira, 16 de julho de 2010

TESE DE MESTRADO: SUCIDIO NO EXERCITO BRASILEIRO

Comportamento e Espiritualidade

Militar defende tese de mestrado sobre “Fatores relacionados ao suicídio no exército brasileiro: medidas preventivas”
Folha Espírta, 2008
Ismael Gobbo

O major do Exército Crispiniano Batista Quintela Filho defendeu, em 8 de outubro, tese de mestrado perante banca da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), na cidade do Rio de Janeiro, tratando do tema Fatores Relacionados ao Suicídio no Exército Brasileiro: Medidas Preventivas. Confira, abaixo, entrevista concedida sobre o assunto à Folha Espírita:
Folha Espírita – Qual a sua formação militar?
Crispiniano Batista Quintela Filho – Meu posto dentro da Força Terrestre é o de Major do Exército Brasileiro, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), de Resende (RJ), na turma de 1992. Realizei o aperfeiçoamento de oficiais na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), em 2004, aqui no Rio de Janeiro, e concluo no final deste mês de novembro a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) aqui na Urca, também no Rio de Janeiro. Tive a grata satisfação, na minha carreira como militar das FFAA, de servir em Feira de Santana/BA (93-95), Cruzeiro do Sul/AC (95-97), São Leopoldo/RS (98-2003), Rio (2004), Juiz de Fora/MG (2005-06) e agora novamente aqui no Rio (2007-08), tendo sido transferido por término de curso para Pelotas/RS, onde deverei passar os próximos dois anos. Recebi o título de mestre aqui na ECEME, e pretendo, em Pelotas, buscar o título de doutor. E se Deus me conceder a felicidade, pretendo fazer o curso de Medicina, pois, durante o período em que servi em Juiz de Fora (MG), fui feliz em trabalhar em um hospital mediúnico, cujo contato direto com os médicos e benfeitores espirituais me despertaram a vontade de seguir a doutrina esculapiana.
FE – Na sua dissertação, faz referências a amigos espíritas, a centros espíritas e utiliza-se da bibliografia espírita. Você é espírita?
Crispiniano – Sim. Com a graça de nosso Pai Celestial, nasci em uma família kardecista, doutrina que admiro pela consistência e lógica de suas informações e afirmações. Mas respeito as demais religiões cristãs que trabalham e se voltam para o bem e para as mensagens de amor e de paz ensinadas pelo nosso senhor Cristo Jesus.
FE – O que o motivou a tratar dos fatores relacionados ao suicídio no Exército Brasileiro? Há muita incidência de suicídio no meio militar?
Crispiniano – Primeiramente, fui condicionado pela Divisão de Ensino da escola, pois a minha dissertação, inicialmente, era sobre outro assunto. Vim transferido de Juiz de Fora, onde tive a oportunidade ímpar de trabalhar na Casa Espírita Maria de Nazaré e pude colaborar humildemente no trabalho em prol dos irmãos que cometeram o suicídio. Lá, obtive o prazer incomensurável de conhecer o trabalho dos irmãos de luzes – legionários e servos de nossa Mãe Santíssima – sob cuja direção são responsáveis em cuidar e amparar os espíritos suicidas. Tive também, em 2005, quando capitão comandante de uma Companhia de Fuzileiros do 10º Batalhão de Infantaria, Organização Militar de Juiz de Fora, de cuidar de um soldado parassuicida, experiência deveras interessante, à medida que fui descobrindo que aquela unidade militar já havia tido diversos casos de suicídio de militares. Ao chegar à ECEME, após todo um ano de pesquisa em cima de um tema que eu havia preparado antecipadamente, fui informado de que teria de abraçar um novo tema: O Suicídio Dentro da Força Terrestre... Coincidência? Com certeza, não. Quanto ao número de suicídios dentro da Força, há, sim, um crescente aumento, da mesma forma como tem acontecido na sociedade mundial. E como o Exército é um segmento da sociedade brasileira que faz parte dessa comunidade mundial, a Força Terrestre já se preocupa com os números e problemas advindos do suicídio.
FE – Quais as motivações para os casos de suicídio que estudou?
Crispiniano – São diversas “as gotas d’água” que desencadeiam o último ato de um parassuicida. Mas o que pude constatar, ao final do meu trabalho, é que tudo “começa” com o pensamento do indivíduo. Tanto que, na apresentação da tese, fiz questão de colocar, no último slide, uma frase que li durante os meus trabalhos e que retrata efetivamente como poderemos nos afastar das idéias e dos atos suicidógenos, a partir do momento que atentarmos para os nossos pensamentos: “Cuidado com os seus pensamentos, pois eles poderão se constituir em palavras; cuidado com as suas palavras, pois elas poderão se transformar em atos; cuidado com os seus atos, pois eles transformarão o seu caráter... E cuidado com o seu caráter, pois ele formará o seu destino!”
FE – O senhor acredita que a religião ajuda a inibir tendências suicidas?
Crispiniano – Não tenho dúvidas quanto a isso, ou melhor, nunca tive. E, agora, após as minhas pesquisas, pude confirmar a minha assertiva. A religião é uma válvula de escape aos pensamentos e impulsos autodestrutivos, pois ela nos liga à Divindade, nos remete à Luz, à Razão, ao Amor, à Fé, à Verdade e à Vida. Por outro lado, nos afasta de todas as suas antíteses.
FE – Fale-nos um pouco sobre a sua defesa. Qual a impressão da banca?
Crispiniano – No início, como já era de se esperar, ao abordar a questão da extracorporeidade, encontramos um terreno penoso. Mas as nossas preces e orações a Jesus, à Maria de Nazaré, aos seus Legionários e Servos e aos Irmãos de Luzes que nos acompanharam nesse trabalho humilde concederam-nos o desenrolar, inacreditavelmente rápido, dos óbices e dificuldades que tentaram nos atrapalhar. Tive muita ajuda dos mentores da Casa de Maria de Nazaré e do Grupo Espírita Alfredtz Halzeireng Müller (ambos de Juiz de Fora), do Lar de Frei Luiz (em Jacarepaguá) e do Centro Espírita Amor, Caridade e Esperança (de Botafogo), bem como de pessoas que me deram insights e inputs importantes no decorrer do trabalho. E aqui aproveito para um agradecimento todo especial à senhora Suzuko Hashizume, ao coronel Túlio Fonseca Chebli, aos tenentes-coronéis Lourenço Willian da Silva e José Gilson Pereira de Macedo e aos autores de livros importantíssimos que me embasaram cientificamente na confecção da obra: à dra. Marlene Nobre, com o seu livro A Obsessão e suas Máscaras, e ao cientista Laércio Fonseca, com o seu livro A Física Quântica e a Espiritualidade. Para minha surpresa, o trabalho, no dia da apresentação, foi muito elogiado, particularmente pela inovação da maneira como fora abordado o fato dentro da Força Terrestre. Senti um alívio, e, no momento em que a emoção tomou conta do meu ser, ao constatar a aprovação do trabalho, pude constatar a presença de diversos amigos e mentores espirituais na sala. Mas não tenho dúvidas de que sozinho e sem a ajuda que obtive, tanto espiritual como dos amigos encarnados, eu não teria atingido a meta.
FE – Acha que seu trabalho poderá ser aproveitado para informações preventivas e profiláticas no âmbito da corporação?
Crispiniano – Já foi solicitada cópia para o Estado-Maior do Exército (EME). Espero que o trabalho encontre eco nos mais altos escalões da Força Terrestre, e que ainda possa ser repassado para as demais Forças Singulares, Polícias Militares e Civis, pois procurei evitar colocar no esboço qualquer tema sensível que o tornasse confidencial ou sigiloso, a fim de não perder a finalidade maior a que me propus: colaborar no trabalho de Maria de Nazaré e sua plêiade de Espíritos Marianos no combate ao suicídio, trabalhando desde cedo na sua prevenção, pois temos notícias de que há muitos casos e que os trabalhadores do Alto estão com sobrecarga (vide Memórias de um Suicida), devido ao aumento considerável do ato no orbe terrestre. Já procurei repassar cópia em PDF para amigos militares do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, da Polícia Civil do RJ e da Polícia Militar da Bahia, além de outros amigos civis.
FE – Algo mais que queira acrescentar?
Crispiniano – Gostaria de agradecer à Folha Espírita pela oportunidade que me concede nesta entrevista e dizer que dedicamos toda essa pesquisa àquelas pessoas que perderam um ente querido por suicídio. A elas, as minhas rogativas ao nosso Divino Mestre Jesus Cristo para aliviá-las das dores dessa perda por tão trágica maneira. E, em particular, aos nossos irmãos réprobos que se encontram em tão angustiante posição, as nossas súplicas aos Espíritos Mensageiros da Paz para que através do Manto Sagrado de Maria de Nazaré possam receber os bálsamos necessários para o alívio da dor por que passam, e para que recebam, o quanto antes, uma nova oportunidade para superarem as suas dificuldades.
O e-mail do entrevistado é crisbaiano@yahoo.com.br
FLORIANÓPOLIS CRIA LEI CONTRA USO "DISPENSÁVEL" DE COBAIAS
A Prefeitura de Florianópolis (SC) regulamentou a polêmica lei que restringe o uso de cobaias em pesquisas científicas na cidade. Em dezembro, um projeto proibindo a utilização de animais em testes havia sido promulgado pela Câmara Municipal, após o prefeito Dário Berger (PMDB) perder o prazo para vetá-lo ou sancioná-lo. A proposta, criticada pela comunidade científica, acabou sendo modificada depois por um decreto da prefeitura na última segunda-feira. Agora, toda pesquisa envolvendo cobaias na cidade terá de ser aprovada por comitês de ética implantados pelas universidades (algumas delas já o possuem). Um conselho municipal ligado à Vigilância Sanitária vai fiscalizar as comissões e terá poder de punição. Se um pesquisador causar sofrimento "dispensável" ao animal, a instituição poderá responder por maus-tratos. As comissões nas universidades devem ser compostas por um médico veterinário e representantes da prefeitura e de sociedades protetoras de animais. A regulamentação é inspirada na Lei Arouca, projeto em tramitação no Congresso que disciplina o uso de cobaias no país. Se a proposta federal for aprovada, a lei municipal perde seu poder de reger a atividade de pesquisa local. O professor de farmacologia Carlos Tonussi, que preside a comissão de ética da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), diz que lamenta o aumento da burocracia que a regulamentação gera, mas diz que apóia o decreto. "Agora a pesquisa e a universidade estão protegidas." Para o presidente do Colégio Brasileiro de Experimentação Animal, Marcel Frajblat, a proposta é um avanço, mas há trechos subjetivos no texto. Florianópolis é a primeira cidade do país a criar uma regulamentação local para o uso de cobaias, segundo Wothan Lima, coordenador da comissão de ética do Instituto de Ciências Biomédicas da USP (Universidade de São Paulo). Lima diz que a maior parte das instituições de pesquisa do País já possui comissões de ética para tratar do assunto.
Segundo a Professora Dra. Irvênia Luiza de Santis Prada, médica integrante da Associação Médico Espírita do Brasil (AME), há muito tempo existe uma dificuldade das pessoas, particularmente do meio acadêmico, em admitirem mudanças em favor dos animais. “Sou totalmente a favor de projetos que proponham novas possibilidades de se fazer pesquisa, que não baseada no sofrimento e no sacrifício da vida dos animais”.
A docente da USP adverte ainda que a idéia de que não se pode fazer pesquisa sem eles (uso dos animais) tem que ser revista. “A própria dignidade que pretendemos merecer implica em assumirmos uma postura de respeito à capacidade de sofrimento dos animais e ao direito que eles têm à vida e a condições de bem-estar”, diz. Dra Irvênia Luiza é autora dos livros “A Alma dos Animais” (Editora Mantiqueira) e “A Questão Espiritual dos Animais” ( Editora FE - Folha Espírita.
Fonte: Folha de S. Paulo e Agência Pórthia
Como nasce a moral
Segundo novos estudos, o senso de justiça e a compaixão não vêm da educação ou da religião, mas podem ser fruto da seleção natural e da evolução humana
Salvador Nogueira
Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Galileu de fevereiro/2008.
Se uma velhinha leva um tombo no meio da rua, devemos ajudá-la a se levantar ou tirar um sarro da cara dela? É uma boa idéia encher de sopapos os torcedores do time adversário num estádio de futebol? E atirar ovos em pedestres do conforto de uma janela alta num edifício? Perguntas fáceis de responder, não há dúvida. Afinal, a mais nobre e universal das qualidades humanas tem a ver com isso - a capacidade de distinguir o certo do errado. Mas de onde ela vem? E a pergunta que não quer calar: por que ela nem sempre funciona?
São dúvidas que se escondem na origem da humanidade. Até outro dia, a convicção era a de que esse senso de moralidade é basicamente aprendido na convivência com os outros. Ou seja, a única forma de obter pessoas morais seria condicioná-las socialmente, declarando ao longo de toda a vida o que elas podem ou não podem fazer. Esse papel, naturalmente, caberia à sociedade e à cultura - iniciativa que elas exercem ainda hoje com mão de ferro, embora já não tanto quanto antigamente.
É claro que muitas das convenções sociais ligadas ao certo e ao errado precisam ser aprendidas. Ninguém tem como nascer sabendo, por exemplo, que desenhar em paredes (ou pichar muros de rua) é errado, ou que arrotar na frente dos outros pode não ser muito bem aceito numa determinada cultura. Mas noções básicas de justiça e retidão parecem depender do aprendizado social numa dose muito menor do que supunham os psicólogos há cem anos.
Fonte: Revista Galileu

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

ATO MEDICO - NOVIDADES

Amigos, psicologos não deixem de ler o material acerca do ATO MEDICO. Para tanto basta dar um click no título acima e voce será reportado ao site oficial.

Abraços,

sábado, 26 de setembro de 2009

ORKUT - DIVALDO FRANCO

Boa Noite!
Se voce clicar no titulo acima irá ser reportado ao ORKUT criado para divulgar as atividades do DIVALDO P FRANCO. Espero que gostem.
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=277378
FabricioMenezes

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

NEUROFISIOLOGIA DA FELICIDADE

Caros amigos,
dias 12/09/2009 tivemos a oportunidade de assistir a uma palestra no centro espírita
Francisco Xavier (Porto Alegre) bastante interessante, cujo assunto divido com o grupo.
Votos de Paz.

NEUROFISIOLOGIA DA FELICIDADE COM JESUS
Expositor: Rogério Pereira

Tivemos inúmeros pensadores pessimistas ao longo da história que utilizaram sua
capacidade de argumentação para nos dizer o quão difícil e sem esperança é a vida
- Freud, Schopenhauer, Nietzsche... dentre outros -
Entretanto, as modernas neurociências, partindo da experimentação científica,
evidenciam resultados de pesquisas que provam que a verdade é outra.

Os dados apresentados pelo palestrante evidenciaram que o grau de satisfação,
de felicidade, dos seres humanos ao redor do mundo encontra-se elevado.
E é interessante que este índice de satisfação, algumas vezes, é mais alto
em países pobres, de terceiro mundo, o que inclui o Brasil.

A grande maioria das pessoas entrevistadas acreditam que estarão melhores
daqui a 10 anos; a grande maioria - em uma escala de 0 a 10, se classifica
em torno do 7, em termos de felicidade nos dias de hoje; a grande maioria
acredita que a felicidade está mais relacionada com o que se pode fazer
com o que se ganha (como usufruir de momentos agradáveis, com pessoas amadas)
do que com o quanto se ganha.

Muitas pesquisas citadas são de estudos longitudinais, ou seja,
pesquisas que acompanham pessoas ou grupos por anos ou décadas
antes de estabelecerem seus resultados conclusivos.

A busca da felicidade é incessante e ainda que a busquemos muitas vezes fora de nós próprios
- quando na verdade ela se encontra dentro - isto mostra que possuímos um impulso
de crescimento, de melhoria, de evolução.

Em todo lugar do mundo, seja nas tribos primitivas da Austrália ou nas grandes cidades civilizadas,
podemos observar que o ser humano possui um conjunto de emoções básicas em comum,
caracterizadas pelo mesmo tipo de expressão facial: nojo, raiva, medo, tristeza e felicidade.

A felicidade se divide em inúmeros tipos, quatro dos quais as neurociências podem observar
com clareza em nosso aparelho fisiológico.

1 - Felicidade de Antecipação ou Desejo: há a liberação de DOPAMINA no núcleo accumbens
que se espalha pelo córtex cerebral (desejo de comer, que dá água na boca; sensação de prazer
ao ficar passando os canais da TV; prazer sexual).

Uma pesquisa realizada com ratos foi feita da seguinte forma: o ratinho ficava em uma gaiola
com tudo o que ele necessitava para viver: água, comida, etc. e em um determinado canto da gaiola,
foi localizada uma alavanca com pequenos eletrodos que, cada vez que o rato acionava com a patinha,
ativavam a área dopaminégica de seu cérebro. O rato rapidamente descobriu isto e em algum tempo ele
passou a buscar a alavanca inúmeras vezes ao dia. Parou de comer e beber, ficou só ativando a alavanca
e morreu.

2 - Felicidade Relaxada: sensação de saciedade. Não há presença de ansiedade.

Observa-se que quando fazemos algo que sabemos ser incorretos, imediatamente há uma supressão
de DOPAMINA no nosso cérebro (sensação ruim). Quando agimos corretamente, há liberação
de DOPAMINA (o que nos faz lembrar os dizeres de que as leis de Deus estão inscritas na consciência).
Uma sequência de acertos nos permite entrar no sistema serotoninérgico (com a presença de
SEROTONINA e NORADRENALINA), que nos dá sensação de paz. A supressão disto é o que conhecemos
como depressão.

3 - Felicidade de Afiliação: sensação agradável oriunda do convívio com os demais, com os afins.
Possuímos hormônios chamados OCITOCINA E VASOPRESSINA que, ao serem produzidos em equilíbrio,
estão relacionados com comportamentos como fidelidade, confiança;
o que por sua vez, ativa os endo-opióides como as ENDORFINAS.

Ratos, de uma espécie com características poligâmicas, ao inalarem ocitonina
passaram a ter comportamentos monogâmicos.

Somos uma farmácia perfeita. Devemos produzir as substâncias em equilíbrio.

Na década de 50, antes das neurociências, no livro "Missionários da Luz", de André Luiz, o instrutor espiritual fala:
"eles (encarnados) se alimentam diariamente de formas mentais (...) valendo-se da capacidade de absorção
do perispírito". Absorvemos alimento mental e também toxinas mentais, conforme os pensamentos que nos permitimos.
Em todas as épocas da humanidade se achou que o mundo ia acabar (muita gente no ano 1000 se suicidou
para não morrer); na época da passagem do cometa Halley, da mesma forma. Passamos pelo Bug do milênio...
e agora dizem que o mundo vai acabar em 2012. Como diz o Chico Xavier:
"Os tempos estão chegados para a felicidade da criatura na Terra".
Devemos buscar o alimento mental e espiritual correto, não nos permitindo influenciar pelo negativismo.
Isto é o que gera nossos estados íntimos de prazer ou desprazer.

4 - Felicidade de Transcendência e Comunhão Cósmica: sensação de prazer diante de uma paisagem
exuberante, por exemplo. Outros neurotransmissores entram em jogo.

Cada vez que temos uma atitude de altruísmo, nosso cérebro se enche de DOPAMINA.
Doar, especialmente sem nenhum objetivo egoísta, é fonte de prazer e alegria.
A oração, a meditação, ativam os endo-opióides.


--
Michelle

terça-feira, 15 de setembro de 2009

MATERIAL PARA PALESTRA ESPIRITA

Bom dia!

Prezados Amigos,
Caso desejem material para estudo e ou para palestras espiritas basta mandar um e-mail para: Fmenezesster@gmail.com

Fico aguardando o contato de voces!